PRODUÇÃO DE ALIMENTOS!
- O PROGRAMA DE MANEJO E MELHORAMENTO GENÉTICO COM INOVAÇÃO DA PECUÁRIA BUBALINA LEITEIRA FAMILIAR DO ESTADO DO PARÁ – PROMEBULL PARÁ.
A REVOLUÇÃO NO MELHORAMENTO GENÉTICO DOS BÚFALOS NO BRASIL
O Programa de melhoramento, manejo e cooperativismo da pecuária bubalina leiteira familiar, com inovação – PROMEBULL PARÁ, poderá fornecer todo o suporte da bioeconomia familiar através da pecuária de pequena produção leiteira para as áreas de baixo IDH do arquipélago do Marajó, aproveitando-se de um Programa já existente e exitoso em andamento convênio entre a Embrapa, a SEDAP e produtores de todas as regiões do estado. O Pará possui o maior rebanho de búfalos do Brasil, com cerca de 519 mil cabeças, o que representa 37,3% do efetivo nacional. A maior parte, cerca de 70%, está concentrada no Marajó, principalmente nos municípios de Chaves e Soure, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para 2018. Do total do rebanho bubalino marajoara, apenas pouco mais de 5 mil são destinados à pecuária leiteira. A média de produção é de quatro quilos de leite/dia por animal, e por meio do Projeto Pecuária Bubalina Familiar Leiteira da Ilha do Marajó (Promebul) a meta é chegar a 10 quilos/dia. Para fortalecer a cadeia de leite e de corte, e transformá-la em uma alternativa econômica viável para o Marajó, que concentra os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) da Amazônia Oriental, a Associação Paraense dos Criadores de Búfalos (APCB) e a Central de Biotecnologia Reprodução Animal (Cebran), da Universidade Federal do Pará (UFPA), se associaram para implantar o Promebul Pará.
Para tanto, foi implantada, em 2016, uma Unidade Demonstrativa do projeto no campo experimental da Embrapa, em Salvaterra, que funciona como uma fazenda modelo para os produtores da região. O projeto, iniciado em 2013, selecionou dezenas de propriedades nos municípios de Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari, objetivando iniciar uma nova geração de búfalos leiteiros na região, por meio da técnica de Inseminação Artificial de Tempo Fixo (IATF). A capacidade da mão de obra técnica e familiar melhora a qualidade e fortalece a cadeia produtiva de búfalos da região.
O Programa de melhoramento, manejo e cooperativismo da pecuária bubalina leiteira familiar, com inovação – PROMEBULL PARÁ, poderá fornecer todo o suporte da bioeconomia falimliar através da pecuária de pequena produção leiteira para as áreas de baixo IDH do arquipélago do Marajó, aproveitando-se de um Programa já existente e exitoso em andamento, um convênio entre a Embrapa, a SEDAP e a FAEPA. O Pará possui o maior rebanho de búfalos do Brasil, com cerca de 519 mil cabeças, o que representa 37,3% do efetivo nacional. A maior parte, cerca de 70%, está concentrada no Marajó, principalmente nos municípios de Chaves e Soure, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para 2018. Do total do rebanho bubalino marajoara, apenas pouco mais de 5 mil são destinados à pecuária leiteira. A média de produção é de quatro quilos de leite/dia por animal, e por meio do Projeto Pecuária Bubalina Familiar Leiteira da Ilha do Marajó (Promebul) a meta é chegar a 10 quilos/dia.
Para fortalecer a cadeia de leite e de corte, e transformá-la em uma alternativa econômica viável para o Marajó, que concentra os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) da Amazônia Oriental e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP), a Central de Biotecnologia Reprodução Animal (CEBRAN/UFPA), se associaram para implantar o Promebull Pará. Para tanto, foi implantada, em 2016, uma Unidade Demonstrativa(UD) do Programa no Campo Experimental Ermerson Salimos”(CEMES / BAGAM) da Embrapa, em Salvaterra, funciona como referência para os produtores da região. O Programa iniciado em 2013, selecionou dezenas de propriedades em vários municípios do Estado e do Marajó, objetivando iniciar uma nova geração de búfalos leiteiros, por meio da técnica de Inseminação Artificial de Tempo Fixo (IATF). A capacidade da mão de obra técnica e familiar melhora a qualidade e fortalece a cadeia produtiva de búfalos da região, livrando-o da ameaça de desaparecer.
2. COLEÇÃO BIOLÓGICA DE MUÇUÃS (Kinosternon scorpioides)
Os quelônios estão entre os animais da fauna silvestre bastante apreciados na culinária e sofrem intensa pressão antrópica. A criação em cativeiro é uma alternativa sustentável racional para sua conservação. Na Amazônia o muçuã (Kinosternon scorpioides) é um dos quelônios mais explorados, principalmente na ilha do Marajó por caçadores, vaqueiros, comunitários e ribeirinhos, que usam métodos inadequados, colocando os animais dentre os recursos genéticos da nossa fauna mais predados, empurrando-os ao risco de uma extinção local. A espécie possui boas qualidades de aptidão zootécnica, no entanto, a falta do conhecimento a respeito de exigências nutricionais acaba comprometendo sua produção em cativeiro. Assim, este sistema, com base em mais de dez anos de pesquisas é um passo para algumas mudanças na exploração desses animais, ou seja, não se limita ao uso do animal como um alimento e sim, também, como animal de estimação, agregando-se valor e diminuindo o risco de desaparecerem de algumas áreas importantíssimas de ocorrência, a ilha de Marajó. Agregando esse valor emocional ao animal como criação Pet, abre-se um leque de alternativas de livrá-lo da predação cruenta, em todos os sentidos, desde a sua apanha com o incêndio nos campos até o seu abate em água fervente. A Embrapa Amazônia Oriental transforma o uso desse recurso genético animal em algo, também, prazeroso que não somente o saborear culinário / gourmet mas, também, o introduz no mundo da conservação de fato como um animal doméstico, assim como são os outros animais de estimação, aumentando suas chances de escapar da extinção de maneira rápida, segura e de uma inovação espetacular, pois, o Aquaterrário Amazônico tem tudo para viralizar dentre os criadores mirins de animais domésticos, a exemplo dos gatos, cachorros e pássaros, pelo inusitado do aquário misto, onde as ervas, a água, a terra e os animais se completam no mais grato convívio de sustentabilidade entre os homens, na sua maioria os predadores maiores e, os fragilizados animais que, no mundo de hoje, necessitam mais que somente proteção para viverem, e sim o compromisso com o sentimento de reconhecimento por estes seres que ajudam aos humanos cumprirem o seu papel no planeta, com a sustentabilidade responsável que deveria ser digna de todo H sapiens.
3. NÚCLEO DE CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS DE EQUÍDEOS: Cavalo Marajoara e Mini Cavalo Puruca
4. NÚCLEO DE CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS DE BÚFALOS (Bubalus bubalis, bubalis, tipo Baio e kerebau, raça Carabao)
TIPO BAIO
RAÇA CARABAO
(Texto em elaboração!)
0 Comments